Orientando os atores com a técnica de transfiguração do animal do horóscopo chinês que investiga há anos, posturas corporais e identidades racionais encontraram o eco forte no macaco, coelho e cordedeiro em cada um. Despertaram suas formas, comportamentos e características nos corpos e sentidos.

Conversa e explicação de como seria.
Corpo deitado, relaxado e olhos fechados.
Mentalização e incorporação do animal.
Corpo acompanha a postura do animal.
Sede. Fome. Procura por Alimento.
Predador por perto : Perigo.
Vento. Chuva. Tempestade. Barulho forte.
Calmaria.

Conversa entre os atores e Facury sobre as sensações vivenciadas.
Retorno a última posição.
O animal vai despertando.
Os olhos abrem-se.
Sem interação: solidão de cada um.
Reconhecimento e estranhamento do próximo que está perto.
Limitações de um novo corpo vivido.
A postura do animal é abandonada, porém as características permanecem.
Todos de pé.
Conflito e improviso sem pudores.
Conflito.
É exercício forte e lida com energias poderosas que cuotidianamente não são exploradas com consciência. Provoca, nutre e sempre soma para o Ser Humano e o personagem do jogo teatral.

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