terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Quando o tempo é quando

Participar do processo de descoberta dos silêncios com o ouvido atento, dos ritmos de cada ensaio onde o rendimento e a estagnação estão sempre muito próximo, da respiração que articula todos os corpos com a jornada presente é criar laços. O Theatro me permite com dentes afiados e olhos de fogo cativar pessoas, poetas, poemas, filmes, mesa posta com café saboroso e momentos com a sutileza mística de quem não precisa compreender o que se diz, mas sente.
No "Jornada de Paz Tempo de Guerra" a miscelânia é instanteneamente forte. Com a generosidade daqueles Curiosos do conhecimento em qualquer e simples troca ou gesto fica claro como o ser humano é latente e por grandes vezes agradável.
Des-cubro e agradeço.
Sem pudor.
Como um amor.

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