segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Com Jefferson Augusto



Em uma suave sexta-feira-vinte-de-Fevereiro uma estudante de ônibus e duas bicicletas que cruzaram misteriosas trilhas chegaram a Academia Dulce Caldeira em Arraial do Cabo para a primeira oficina de Hip-Hop com Jefferson Augusto.

Transporte ecológico e grande exaustão física fizeram parte da instigante e desafiadora aventura pela dança e cultura que Jefferson representa com vitalidade e humor.

A ele foi dada a missão de coreografar o "Rap dos Lusíadas", que são as três primeiras estrofes do Canto I de "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões musicadas por Jiddu Saldanha.

trabalho quase pronto
mas a saga continua.

Agradecimentos especiais e cheios de firmeza a Rebeca da Silva(quem tirou a foto) e ao próprio e incomparável Jefferson Augusto!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Ensaios em Boa Companhia


O Diretor Jiddu Saldanha e seus Atores

No dia 26/02/09 o ensaio no Atelier D'Aroeira foi registrado pelo olhar aguçado da fotógrafa Alexandra Arakawa. Ela faz parte do Movimento Dulcynelândia ( http://movimentodulcynelandia.blogspot.com) que acontece agora no Rio de Janeiro e em São Paulo e é uma camarada essencial do Grupo Bicho de Porco com suas fotografias e opinões sempre alerta sobre o Teatro e suas imediações.

Agradecimentos especiais e créditos da postagem à Alexandra, vulgo Sandrinha!
"Merde pour toi!"


Louise Marrie e Bruno Peixoto em "O Homem As viagens", de Drummond


Louise Marrie, Bárbara Morais e Bruno em "Canto ao Homem do Povo", de Drummond


Idem


Ibidem

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Quando o tempo é quando

Participar do processo de descoberta dos silêncios com o ouvido atento, dos ritmos de cada ensaio onde o rendimento e a estagnação estão sempre muito próximo, da respiração que articula todos os corpos com a jornada presente é criar laços. O Theatro me permite com dentes afiados e olhos de fogo cativar pessoas, poetas, poemas, filmes, mesa posta com café saboroso e momentos com a sutileza mística de quem não precisa compreender o que se diz, mas sente.
No "Jornada de Paz Tempo de Guerra" a miscelânia é instanteneamente forte. Com a generosidade daqueles Curiosos do conhecimento em qualquer e simples troca ou gesto fica claro como o ser humano é latente e por grandes vezes agradável.
Des-cubro e agradeço.
Sem pudor.
Como um amor.